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segunda-feira, 23 de março de 2015

Mundo Junino ... que Mundo é esse?

               Olá pessoal, o assunto hoje é QUADRILHA, calma, não estou falando de Brasília (risos), e sim da Quadrilha de Festa Junina. Recebemos um material de divulgação do evento ‘Concurso Rainha do Mundo Junino 2015’, e o contato com os divulgadores + pesquisas sobre o assunto resultaram em, o que era para ser postado apenas na nossa Agenda Cultural, veio parar aqui na nossa Página Inicial. Nossa redação descobriu o quão rico de informações é o Mundo Junino, que decidimos abordá-lo mais amplamente, e não, mencioná-lo apenas em nossa agenda. O nosso ponto de partida em curiosidade deu-se na descoberta da FIGDQUERJ (Federação Independente dos Grupos de Danças e Quadrilhas do Estado do Rio de Janeiro), fundada em 01 de agosto de 1992, à Rua Dr. Noguchi, n° 46, Ramos, presidida por Célio Esteves. A FIGDQUERJ surgiu a partir de divergências ideológicas com a FAQUAERJ (não conseguimos descobrir a designação correta da sigla). O curioso é que hoje, as duas entidades são vistas como irmãs e atuam dessa forma, frente à LIQUERJ (Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Estado do Rio de Janeiro) entidade maior entre todas as Federações de Quadrilhas do Estado do Rio de Janeiro. O segundo ponto que abriu nosso apetite da curiosidade deu-se pelos estilos de quadrilha que temos hoje no Rio de Janeiro, mas, antes de falarmos delas vamos dar um salto no tempo e saber como esse segmento cultural começou. Iniciaremos pela Festa Junina.
       
       Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações católicas que acontecem em vários países e que são historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão (no hemisfério norte) e de inverno (no hemisfério sul), que é celebrado no dia 24 de junho. A festa teve origem na Idade Média na celebração dos chamados Santos Populares: Santo António (comemorado dia 13/06); São João (comemorado dia 24/06) e São Pedro (comemorado dia 29/06). De origem européia, as fogueiras juninas faziam parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde", que se tornou a famosa árvore de natal, a fogueira do dia de Midsummer (tradução literal ‘pleno verão’) comemorado em 24 de junho, tornou-se ainda na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as Festas de São João Européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). No Brasil, recebeu o nome de "junina" (chamada inicialmente de "joanina", de São João), porque acontece no mês de junho. A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João Batista, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica, a pamonha, o curau, o milho cozido, a pipoca e o bolo de milho. 

           A quadrilha brasileira tem o seu nome originário de uma dança de salão francesa para quatro pares, a Quadrille. A quadrille francesa já era um desenvolvimento da Contredanse, uma dança inglesa de origem campesina, surgida por volta do século XIII, e que se popularizou em toda a Europa na primeira metade do século XVIII. A quadrille veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras por tudo que fosse a última moda de Paris. Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras preexistentes e teve subsequentes evoluções (entre elas, o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste.
Quadrilha dos anos 40
 A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos. A quadrilha, como outras danças brasileiras, como o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras Hoje, a quadrilha faz parte do cenário festivo dos meses de junho, julho e até agosto. Suas características sofreram mudanças no conceito artístico, a adequação e atualização deste segmento cultural popular tomaram forma de um Marketing Natural para manter o interesse do público, e incentivá-lo a comparecer aos torneios e apresentações. Consta no regulamento oficial da FIGDQUERJ como Objetivos:  
* Resgatar a união dos grupos folclóricos juninos da nossa região.
* Estimular a competição entre os grupos juninos.
* Promover a cultura da nossa região, difundindo a cultura popular brasileira no estado do Rio Janeiro. 
* Viabilizar atividades de incentivo à expressão cultural e lúdica, de lazer e entretenimento, estimulando a participação de grupos populares e artísticos, fortalecendo os vínculos culturais e comunitários.
 
Quadrilhão do Caju - Categoria Roça
        O
 "anarriè" e o "olha a chuva!" que eram bordões costumeiros das quadrilhas de antigamente, literalmente ficou no passado, a modernidade e atualização abriram as portas para estilos e categorias, atualmente no Rio, existem dois tipos de quadrilhas, as de Roça, que geralmente usam o nome de Junina na frente, e as de Salão, que geralmente usam o nome de “show”. Uma quadrilha é dita como de roça, quando preenche alguns requisitos, tais como: Anáguas curtas, decoração da indumentária com laços, fitas, rendas e rendados. Temas de raiz, onde usam músicas geralmente mecânicas e bem marcadas, além de uma eterna busca do estilo retrô. Dentro da categoria roça, têm os estilos definidos pelas próprias quadrilhas, alguns deles são: A roça estilizada e a cênica. Já uma quadrilha de Salão apresentará vestidos de armação grande, muitas anáguas, cinto “calçolão”, trabalhos de  pedrarias e ornamentos; inclusive nos chapéus. No salão há uma presença incisiva do corpo de baile (tema), os temas de uma quadrilha de salão, não estão necessariamente presos ao folclore brasileiro, diferentemente das quadrilhas de roça. Nesta categoria têm também alguns estilos como o Salão Contemporâneo, o de Vanguarda e o Estilizado.  
Forró Bodó - Categoria Roça
Aurora Boreal - Categoria Salão

          
             O que nós do E aí?! concluímos após toda essa informação, é que como o carnaval brasileiro, um evento genuinamente do povo, que saiu do confinamento da região central do Rio (Pedra do Sal, Pça.XI e adjacências) para a zona sul e pro mundo, hoje mesmo, um amigo/colaborador do blog, por exemplo, está no desfile que acontece anualmente em San Luis na Argentina, onde várias Escolas de Samba do grupo especial fazem o carnaval de lá, ou seja, um produto tipo ‘exportação’, que funciona e gera uma economia significativa o ano todo. Assim percebemos as quadrilhas das festas juninas, se organizaram em federações e ligas, e proporcionam além de manter uma tradição folclórica, uma fonte de empregos informais para o ano todo também. Porque para realizar as apresentações, há de se ter por trás do evento uma grande equipe de costureiras, bordadeiras, aderecistas, sapateiros,
Chega Mais - Categoria Salão
chapeleiros, eletricistas, designers, divulgadores, enfim, um entourage que nada deixa a dever a um barracão de escola de samba, e, geralmente as mesmas pessoas que estão nas escolas de samba está nas gerências das quadrilhas. Assistindo a alguns vídeos de apresentação percebi também alguma semelhança com a festa de Parintins, onde a figura do narrador é marcante, taí uma coisa que o mundo do carnaval poderia copiar do mundo junino. 

Ah! Já ia esquecendo o motivo que nos fez chegar até aqui, o concurso da Rainha do Mundo Junino, confira os detalhes na nossa ‘Agenda Cultural’.

Fotos retiradas do site: www.figdquerj.com.br

segunda-feira, 9 de março de 2015

Educação e Amor



Imagem do site:
emseverinosalustiano.no.comunidades.net
     As redes sociais, blogues, sites, programas de TV e jornais do país e exterior estão em polvorosas com as últimas decisões e acontecimentos do, e, no governo brasileiro. Fala-se em CPI’s, inquéritos, impeachment’s, passeatas, panelaços, Petrobrás... E como cada cidadão brasileiro tem a sua própria opinião, as agressões no lugar do diálogo também se fazem presentes, uma amiga do blog foi ameaçada em sua página no facebook por expressar sua opinião e posição perante o Governo Dilma. Bombam (literalmente) também na internet as manifestações de intolerância religiosa, em que muros são mantidos e sustentados em preconceitos, baseados em uma fé que fanatizam alguns e os fazem esquecer o princípio básico da maioria das religiões – AMOR AO PRÓXIMO. 


    Eu também tenho opinião e posição em relação a tudo isso, mas, aqui represento um veículo de comunicação, e como tal, a imparcialidade me obriga a apenas informar os fatos, PORÉM, tenho também o direito constitucional de liberdade de expressão e pensamento (A liberdade de expressão está garantida pelo texto constitucional brasileiro em seu artigo quinto, que abre o Capítulo I "Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos" do Título II da Carta Magna, intitulado "Dos Direitos e Garantias Fundamentais". Estão reunidos, em diferentes incisos, os pontos mais relevantes para a necessária compreensão do seu conteúdo: IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; IX- é livre a expressão de atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independente de censura ou licença; X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; XLI – a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais.). 

   Isto posto, gostaria de compartilhar com vocês os pensamentos e conclusões que cheguei através dos fatos relatados pela imprensa, internet e amigos. Sendo assim, vamos analisar juntos, o que é GOVERNO em cada uma de suas esferas.

    Numa república presidencialista, o Presidente (País) é a autoridade máxima do Poder executivo e da República, cabendo a ele as tarefas de Chefe de estado e o Chefe de governo. O Brasil segue o regime presidencialista. O cargo de Governador (Estado) é o mais elevado cargo político eletivo que representa a autoridade máxima do poder executivo em uma província ou estado de uma federação. O governador tem como função básica chefiar o poder executivo estadual ou provincial. 

Prefeito (Cidade; Município) é uma designação comum dada a várias funções desenvolvidas por um administrador. A partir da constituição brasileira de 1934, o cargo de prefeito passou a ser o único, em todo o Brasil, ao qual estão atribuídas as funções de chefe do poder executivo do governo local, em simetria aos chefes dos executivos da União e do estado, portanto, em forma monocrática, quer dizer que deverá haver harmonia e integração de ação entre as esferas envolvidas. 

O Senado Federal é a câmara alta do Congresso Nacional do Brasil. Seus membros, os Senadores (Representam os Estados-membros da Federação), aqui no Brasil são eleitos 03 representantes por Estado diretamente. Suas atribuições variam de país para país, sendo que no Brasil têm a responsabilidade de zelar pelos direitos constitucionais do povo, julgar o Presidente da República e analisar e votar projetos de lei, entre outras atividades. Os senadores representam os estados e não a população, daí, portanto a não proporcionalidade em relação ao número de habitantes de cada estado. 

Deputado federal é o representante nacional popular eleito para a Câmara dos Deputados, eleito por voto direto. O mandato é de quatro anos, podendo, o candidato, concorrer a sucessivas reeleições. Compete ao deputado federal o ato de legislar e manter-se como guardião fiel das leis e dogmas constitucionais nacionais, inclusive podendo propor, emendar, alterar, revogar, derrogar leis, leis complementares, emenda à Constituição federal e propor emenda para a constituição de um novo Congresso Constituinte (para confecção de nova Constituição). De acordo com a legislação em vigor, os deputados federais são eleitos por estados. Cada estado tem uma representação proporcional a sua população. Em cada estado, cada partido ou coligação partidária elege uma quantidade de deputados proporcional a quantidade de votos recebidos. Um deputado, depois de eleito, não pode trocar de partido, pois o mandato pertence ao partido e não a ele, candidato.

Deputado estadual, de acordo com a Constituição brasileira de 1988, é o representante popular estadual, eleito pelo sistema proporcional, no qual se leva em conta a votação da legenda (partido político ou coligação de partidos). Compete aos deputados estaduais a função de legislar, no campo das competências legislativas do Estado, definidas pela Constituição Federal, inclusive podendo propor, emendar, alterar, revogar e derrogar leis estaduais, tanto ordinárias como complementares, elaborar e emendar a Constituição estadual, julgar anualmente as contas prestadas pelo Governador do Estado, criar Comissões Parlamentares de Inquérito, além de outras competências estabelecidas na Constituição Federal e na Constituição Estadual.

O vereador é um representante político que opera no domínio dos municípios, igual à forma de governo constitucional na Câmara, a nível legislativo. O vereador tem somente poder Legislativo, mas também é um fiscal, embora às vezes partilhe esta tarefa com tribunais de contas. São atribuições dos vereadores, aprovarem as leis que regulamentam a vida da cidade; fiscalizar os serviços de tradicional prestação pelos Municípios, como transporte coletivo, coleta de lixo, manutenção de vias públicas, fiscalização sanitária, etc. Para isso elaboram projetos de lei e outras proposituras que são votados na câmara durante as sessões ordinárias ou extraordinárias. Aprovam ou rejeitam projetos de lei, elaboram decretos legislativos, resoluções, indicações, pareceres, requerimentos, elaboram o regimento interno da câmara e participam de comissões permanentes. A fiscalização ocorre também, por meio da atuação nas comissões especiais e em prol do bom uso do dinheiro público, discussão e aprovação do orçamento anual e da Lei de Diretriz Orçamentária que planeja onde e como aplicar o orçamento do município e análise profunda do Plano Diretor. Essa é a função onde um vereador por si só pode fazer a diferença. A função legislativa, pela própria estrutura federativa brasileira, não lhe deixa muito espaço, a dinâmica da aprovação de uma lei faz com que ele sozinho possa não conseguir aprovar um projeto. Mas o vereador pode, por si só, apontar erros e apurar desfalques nas contas públicas que podem levar a mudanças no Orçamento e à economia dos recursos de todos. O vereador é, ao mesmo tempo, porta voz da população, do partido que representa e de movimentos organizados. Cabe ao parlamentar não só fazer política partidária, mas organizar e conscientizar a população. Outras atribuições dos vereadores são: Prestar, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população; Promover, no que couber adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; e ainda, promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual.

    Ufa! Primeira coisa a se perceber é que quanto menor o cargo, mais atribuições (risos). E a segunda é que sozinho o Presidente não manda em nada, nem em ninguém, ele, o Presidente, precisa do apoio e aprovação de todos que estão na escala hierárquica da estrutura federativa brasileira para aprovar uma lei, emenda ou veto. Ou seja, quem manda não é o Presidente do Brasil, são os Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Governadores, Prefeitos e Vereadores conjuntamente, ahá! Não necessariamente nesta ordem, porque estamos falando de partidos políticos com ideias e ideais diferentes, que para chegarem a um denominador comum travam coligações, que são intermediadas por assessores, empresários, órgãos públicos, presidentes de associações e movimentos diversos, imprensa etc. Claro que, nada disso tira a responsabilidade da nossa então Presidenta da República, Dilma Roussef, sobre os escândalos da Petrobrás e do governo, os aumentos abusivos amparados por uma economia inflacionada e descontrolada em resultado de uma corrupção sistemática do nosso país; e um derrame de dinheiro público em obras para a Copa e as Olimpíadas. É presidenta, desculpe, mas quem tá na chuva é pra se molhar! E no caso em questão, é a Sra. quem está na chuva, e pela previsão meteorológica política popular brasileira, a chuva que assola Rio Branco no Acre está a caminho de Brasília.

    Entretanto, não obstante, por causa da movimentação popular nas redes sociais, e na programação da Rede Globo, que pessoalmente não tenho nada contra ou favor da emissora e do jornal, me peguei fazendo umas co-relações bem interessantes com fatos passados.

   Em 1992, na época o Presidente da República era Fernando Collor de Melo, sofreu impeachment decorrente de uma manifestação estudantil chamada de “Caras-Pintadas”, o movimento baseou-se em denúncias de corrupção e medidas econômicas impopulares que pesou contra o presidente. Concomitantemente, neste mesmo ano, um pouco antes dessa manifestação, a Rede Globo exibia a minissérie ‘Anos Rebeldes’, em que mostrava a trajetória de um grupo de colegas estudantes, que se engajavam no Partido Comunista para lutar contra o regime de ditadura, instaurado no país em 1964. Interessante lembrar as passeatas da minissérie e a dos Caras-pintadas, incrível como eram muito parecidas (risos sarcásticos). Agora em 2015 vejo outra semelhança incrível. Panelaços, insatisfações com o governo atual, e a Rede Globo reapresenta em comemoração a seus 50 anos, a novela ‘Rei do Gado’, que tem a discussão e visibilidade do MST, a marcha do movimento em Brasília, o Senador Caxias (representado pelo ator Carlos Vereza) que fala de um governo corrupto e sem políticas públicas para a reforma agrária, saúde e educação. 

   Semelhanças a parte, o que temos de real é um país sendo bombardeado pela corrupção, violência e preconceito em todas as esferas. Voce que está lendo esse texto, provavelmente, faz parte da pequena parcela de brasileiros que tem acesso às informações, estudou e/ou ainda estuda, trabalha, tem uma vida social razoável, amigos e por esse conjunto de ações, consegue separar o ‘joio do trigo’, pode fazer a filtragem de todas as informações que recebe e ficar com a que melhor se encaixa com seu estilo de vida, opinião e posição sócio-política. Mas, não esqueça que a parcela de brasileiros que votam e que realmente faz diferença nas urnas, faz parte de uma massa semi-analfabeta, que se presta a trabalho escravo, ou é refém de uma bolsa qualquer do governo, vende voto por dentadura, óculos ou túmulos, acham o funk proibidão a MPB do pobre, se vêem pobres em todos os sentidos e que nada mudará isso, porque nem imaginam o que os candidatos têm obrigação de fazer quando eleitos, acredita que voce que está lendo esse texto agora têm mais do que merece, e por isso pode roubar seu celular, tratá-lo mal em uma loja, restaurante, serviço ou transporte público, te agredir e ameaçar verbalmente por causa do seu carro, casa, cargo, cor, sexo, ou natureza sexual. E aí? Fazer o quê? Lute, grite, exija EDUCAÇÃO para todos, inclusive para voce mesmo e seus iguais, porque mesmo à sua revelia voce conhece alguém preconceituoso, com valores questionáveis, e até desprovidos deles, e esse caráter contaminado de indiferença e desamor alcança qualquer nível sócio-econômico-cultural, então dissemine a tolerância, o AMOR e a EDUCAÇÃO, vote em EDUCAÇÃO, mas, lembre das funções e atribuições dos candidatos relatados no texto acima, quem realmente pode fazer a diferença no poder e pense bastante em quem voce quer que dê as ordens no seu município, cidade, estado e país, só aí então poderemos começar a caminhar na estrada da igualdade, do respeito, do desenvolvimento sócio-econômico-político e do AMOR AO PRÓXIMO!