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sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Prêmio Cesgranrio de Teatro


Saiu a lista dos indicados da quinta edição do Prêmio Cesgranrio de Teatro.

Comissão Julgadora
Os jurados do Prêmio Cesgranrio de Teatro elegeram, hoje, (01/12), os indicados do 2º semestre da sua quinta edição. Os indicados de, hoje, concorrerão com os do primeiro semestre. A escolha final dos vencedores, bem como a entrega do prêmio ocorrerá em 30 de janeiro, no Copacabana Palace. Os apresentadores da noite serão os atores Du Moscovis e
Du Moscovis
Christiane Torloni
Christiane Torloni e como grande homenageado deste ano, o ator Antônio Fagundes.








Antônio Fagundes
Trata-se do prêmio de maior valor do cenário brasileiro: R$ 25 mil para os vencedores de cada uma das 12 categorias, num total de R$ 300 mil. Os indicados pela comissão julgadora, formada por Jacqueline Laurence Carolina Virguez, Daniel Schenker, Lionel Fischer, Macksen Luiz, Rafael Teixeira e Tânia Brandão, foram:


Indicados – 1º e 2º Semestre


Melhor Direção

Gustavo Gasparani – Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba – 2º semestre

Luiz Carlos Vasconcelos por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Marco André Nunes – Guanabara Canibal – 2º semestre

Paulo de Moraes por “Hamlet – Som e Fúria” - 1º semestre

Pedro Kosovski – Tripas – 2º semestre

Rodrigo Portella por “Tom na Fazenda” - 1º semestre


Melhor Ator

Armando Babaioff por “Tom na Fazenda” - 1º semestre

Gustavo Vaz por “Tom na Fazenda” - 1º semestre

Mario Borges por Doce Pássaro da Juventude - 2º semestre

Michel Blois por Euforia – 2º semestre

Rafael Primot por “Love, Love, Love” - 1º semestre

Ricardo Kosovski por Tripas - 2º semestre


Melhor Atriz

Andrea Beltrão por “Antígona” - 1º semestre

Andrea Dantas – A Festa de Aniversário - 2º semestre

Débora Falabella por “Love, Love, Love” - 1º semestre

Guida Vianna – Agosto - 2º semestre

Isabel Cavalcanti – A Sala Laranja - no Jardim de Infância - 2º semestre

Yara de Novaes por “Love, Love, Love” - 1º semestre


Melhor Espetáculo

Hamlet – Som e Fúria - 1º semestre

O Jornal - 2º semestre

Suassuna – O Auto do Reino do Sol - 1º semestre

Tom na Fazenda - 1º semestre

Tripas - 2º semestre

Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre


Melhor Cenografia

Aurora dos Campos por “Tom na Fazenda” - 1º semestre

Carla Berri e Paulo de Moraes por “Hamlet – Som e Fúria” - 1º semestre

Gringo Cardia – Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre

Lídia Kosovski – Tripas - 2º semestre

Marcelo Marques e Marco André Nunes – Guanabara Canibal - 2º semestre

Sérgio Marimba por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre


Melhor Iluminação

Bernardo Lorga – A Festa de Aniversário - 2º semestre

Maneco Quinderé por “Hamlet – Som e Fúria” - 1º semestre

Paulo César Medeiros – O Jornal - 2º semestre

Renato Machado – Guanabara Canibal - 2º semestre

Renato Machado por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Tomás Ribas por “Tom na Fazenda” - 1º semestre


Melhor Figurino

João Marcelino e Carol Lobato por “Hamlet – Som e Fúria” – 1º semestre

Kika Lopes e Heloisa Stockler por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Marcelo Marques e Carlos Pétit – Guanabara Canibal - 2º semestre

Marcelo Marques por “Janis” - 1º semestre

Marcelo Olinto – Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre

Mauro Leite – Estes Fantasmas! - 2º semestre


Melhor Texto Nacional Inédito

Braulio Tavares por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Grace Passô por “Mata Teu Pai” - 1º semestre

Gustavo Gasparani – Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre

Julia Spadaccini – Euforia - 2º semestre

Marcia Zanelatto por “ELA” - 1º semestre

Pedro Kosovski – Guanabara Canibal - 2º semestre


Melhor Direção Musical

Chico César, Beto Lemos e Alfredo Del Penho por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Dany Roland por “Josephine Baker – A Vênus Negra” - 1º semestre

João Calado – Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre

Marcelo Alonso Neves – Dançando no Escuro - 2º semestre

Ricco Viana por “Janis” - 1º semestre


Melhor Ator em Teatro Musical

Adrén Alves por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Alfredo Del Penho por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre

Édio Nunes – Kid Morengueira - Olha o breque! - 2º semestre

Gustavo Gasparani – Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre

Hugo Bonemer – Ayrton Senna, O Musical - 2º semestre

Renato Luciano por “Suassuna – O Auto do Reino do Sol” - 1º semestre


Melhor Atriz em Teatro Musical

Aline Deluna por “Josephine Baker – A Vênus Negra” - 1º semestre

Carol Fazu por “Janis” - 1º semestre

Juliane Bodini – Dançando no Escuro - 2º semestre

Soraya Ravenle –Puro Ney - 2º semestre

Stella Maria Rodrigues por “Emilinha” - 1º semestre


Categoria Especial

Ø Companhia dos Atores Ivan Sugahara – Pela manutenção da Sede das Cias - 2º semestre

Ø Dr Morris pela trilha sonora de “Programa Pentesiléia: Treinamento Para Batalha Final” - 1º semestre

Ø Lu Brites pela preparação corporal de “Tom na Fazenda” - 1º semestre

Ø Renato Vieira – Pela coreografia e direção de movimento de Zeca Pagodinho, Uma História de Amor ao Samba - 2º semestre

Ø Ricco Viana pela trilha sonora original de “Hamlet – Som e Fúria” - 1º semestre

Ø Roberto Guimarães – Pela sua atuação como programador do Teatro Oi Futuro - 2º semestre 


O Prêmio Cesgranrio de Teatro é um oásis neste deserto chamado Rio de Janeiro. No momento em que a APTR – Associação dos Produtores de Teatro são obrigados a cancelar a campanha ‘Teatro Para Todos’, pelo não cumprimento da Secretaria Municipal de Cultura e da Prefeitura do Rio de Janeiro, em patrocinar a única ação de popularização de ingressos e acesso ao teatro na cidade do Rio de Janeiro. Teatro Para Todos é um evento que já faz parte do calendário cultural da cidade e é aguardado ansiosamente, ao final de cada ano, pelo cidadão carioca.

Lançada em dezembro de 2003, a Campanha tem como principais objetivos: fomentar e revitalizar o público; possibilitar a cobrança do ingresso com valor menor do que a meia-entrada; estimular a frequência nos teatros, nos meses de novembro e dezembro, período tradicionalmente de queda nas bilheterias; impulsionar a economia da cultura e contribuir com a formação de novas plateias.

O cancelamento prejudica o amante do teatro e as classes menos favorecidas economicamente, que, na Campanha, têm a possibilidade de assistir à maioria dos espetáculos em cartaz. Prejudica a economia da cidade e da cultura. A consequência é o desmonte do setor, com verbas cortadas indiscriminadamente e editais não pagos, demonstrando, assim, a total falta de gestão e políticas públicas para o setor cultural.

Nós do E aí?! só temos a agradecer profundamente ao professor Carlos Alberto Serpa e ao Conselho de Cultura da Cesgranrio, em nome de todos aqueles que entendem e percebem a importância da CULTURA para um país socioeconomicamente fortalecido. Obrigado por NÃO permitir que a cultura faleça junto com este descaso do poder público. Obrigado por incentivar e premiar os nossos heróis da resistência. Obrigado por manter acesa a chama da esperança em nós, e a fé nos homens de bem. Aos indicados desejamos ‘Merda’* e ‘Quebre a Perna’** à todos, e que vençam os melhores!



*Umas das explicações remonta à França do século XIX, quando o público chegava às casas teatrais em carruagens ou a cavalo. Os arredores do teatro lotado das fezes desses animais, além do odor insuportável, significavam que muita gente havia comparecido para assistir à montagem. Dessa forma, a expressão “merda” passou a significar boa sorte para a companhia. Outra lenda sobre o tema envolve o maior de todos os autores, o inglês Shakespeare que, ao ver a quantidade de excrementos em frente ao teatro, emprestou o termo “merda” para desejar boa sorte antes dos espetáculos. Uma terceira versão conta a saga de um ator que, antes de um espetáculo, no caminho até o teatro, encontrou muitos obstáculos. Quando finalmente chegou ao local de apresentação ainda pisou em um monte de fezes. Já no palco, enfim, o ator realizou uma das mais belas atuações de sua vida e, novamente, o termo “merda” virou sinônimo de boa sorte para os atores.

**Não se pode afirmar com certeza a origem da expressão, mas uma das possíveis explicações para sua utilização está relacionada à expectativa do elenco para que os aplausos do público sejam tantos e tão fervorosos que as “pernas” do teatro (parte lateral onde ficam as cortinas) se rompam e levem o teatro abaixo. Outra versão é que este termo foi criado durante uma das muitas guerras em que os americanos estiveram envolvidos. Antes de partir para o fronte de batalha, os soldados diziam uns aos outros: "quebre uma perna". Este seria o melhor destino que eles poderiam ter durante o combate. Afinal, mesmo ferido, o soldado continuaria vivo e, melhor, seria dispensado, retornando assim ao seu lar. E, há ainda uma terceira versão que remete ao ato de o público, ao final do espetáculo, jogar moedas para os atores e, assim, demonstrar o quanto havia gostado da peça. Quanto mais os artistas fossem obrigados a se abaixar para apanhar sua recompensa, mais suas pernas sofreriam com o exercício. Ou seja, o sobe-e-desce para recolher o dinheiro espalhado pelo palco poderia quebrar-lhes uma das pernas.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

De Sexta a Domingo – Lá e Aqui – De Volta ao Passado

Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa
Assistindo ao canal Multishow tive a real noção do tempo passado desde a primeira edição do Rock’n Rio, quanta água rolou de 1985 pra cá. Era um sonho dos nossos hippies ter um festival de rock no Brasil como o de Woodstock (👀acho que já falei sobre isso recentemente), mesmo que tardiamente, chegou. Pena que na mesma década o fantasma 👻 do HIV aportou também por estas praias. O mais estranho e triste é perceber o rumo que nossa história tomou.

Ditadura, Repressão, Diretas Já, Impeachment do Collor, Liberdade de Expressão... HIV, Globalização, Metalúrgico no Poder 👇(aqui), Negro no Poder 👉(), Corrupção numa proporção nunca antes vista neste país (ou nunca antes sabida, era sempre como dizia a música de Ney Matogrosso... 💃é por debaixo dos panos pra ninguém saber, é por debaixo dos panos...💃), Mulher no Poder (aqui), Klu Klux Klan colocando a cara no sol de novo (), Repressão Religiosa, Violência, Crise Financeira, Leilão da Amazônia, Cura Gay 🙈... Só sei dizer que nada sei, como bem disse uma velha e amada amiga: - “O mundo, infelizmente, caminha a passos largos na contramão da história”. Carla Romana.🙌

Timberlake_Shawn_Alicia
Voltando a 2017, principalmente a esta última semana, e tentando cristalizar o melhor desses dias: Rock in Rio = Atrações já bem conhecidas do público brasileiro, e novidades bem interessantes... Quem diria que um teenager (Shawn Mendes) iria cair-me melhor aos ouvidos que Timberlake (mesmo sendo um fofo, me desculpem os fãs, o show foi 😪moooorrrnnooo). E que faça valer a frase das bibas: Diva é Diva! Alicia MAN-DOU se fu... Cara lavada, carismática, politica e socialmente correta: O que foi dividir o palco com o Dream Team do Passinho?? Isso sem falar da qualidade musical (voz, composição, musicista etc. e tal) 👌👏. Vejamos o que ainda virá por aí...


Domingo ensolarado dia perfeito para visitar o CCJF e conhecer a exposição ‘Orixás: Quando o Mito Veste o Corpo’ - Idealizada por Margo Margot, a exposição traz fotografias de Daryan Dornelles e Stefano Martini, representando os principais deuses da mitologia yorubá, vai até 05/11 vale a conferência. Falando em deuses yorubanos... Metrô e calçadão de Copacabana lotados de gente de branco, não, não estou falando de réveillon, estou falando da 10ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa.

Mara Ribeiro e Conceição Gomes
Ilé Aṣè Igi Gì Ójù Ọmim
Lindo ver tantas religiões reunidas e caminhando com o mesmo propósito: RESPEITO e DIREITO ADQUIRIDO! Eu particularmente estava muito feliz, juntei minhas várias nuances num mesmo lugar para um mesmo objetivo. Como jornalista, presenciando o desejo e união de pessoas de diferentes religiões professando e exigindo o seu direito de crer no que bem lhe prouver (inadmissível não ter a presença de um representante oficial do município e/ou o estado). Representando junto com Mara Ribeiro e Helena Francisco o Instituto Candaces, que tem como base estatutária apoiar e proteger toda forma de manifestação e preservação sócio-cultural-religiosa de matriz africana. E junto de minha família, o Ilé Aṣè Igi Gì Ójù Ọmim se fez presente como mais um elo para fortalecer esta corrente de fé e amor à natureza e ao próximo, em nossa casa não queremos nem desejamos ser TOLERADOS, exigimos sim, ser RESPEITADOS. A crença é individual, mas o direito é de TODOS.


Aṣè ὀ!

Assistam ao pequeno vídeo que captei da Caminhada no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/sBzisAWWGRg

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Quando a Chuva Cair

Imagem: Pixabay
Mais uma vez peço licença ao Boss e aos meus companheiros aqui do blog, para uma divagação pessoal e intransferível, rs.

Com tantas opiniões e atitudes contrárias ao idealismo de Woodstock é difícil crer que ainda habito o mesmo planeta em que nasci. O idealismo Paz & Música da Era de Aquário celebrado por uma horda de jovens (estima-se que mais de meio milhão de pessoas foram ao festival) que esperavam e desejavam uma mudança radical de filosofia cultural, o festival demonstrou fielmente a ‘era da contracultura’ consumida e naturalizada até então.

A onda do paz & música de Woodstock chega em terras tupiniquins que vivia um regime ditatorial militar, e se naturalizou em Paz & Amor! Mesmo com os ‘milicos’ baixando o pau na galera do paz e amor, a vida cultural brasileira, principalmente na música, já tomava rumos gigantescos com a Tropicália. O tropicalismo de Gil, Caetano, Bethânia, Gal, Tom Zé, Mutantes e outros ganharam força expressiva à frente da então Bossa Nova. Claro que, com tanta opressão da ditadura militar acabou todo mundo preso e exilado.

Mesmo assim o lema Paz & Amor tomou conta do mundo, a defesa do amor livre, dos direitos iguais, do equilíbrio com a natureza foi cultuado ao extremo nos quatro cantos do mundo. Cada um com o seu conceito próprio de amor e liberdade, mas todo o planeta ousava em ser livre e promulgar seu direito de ser aceito e respeitado. EUA com os ‘Panteras Negras’ vivenciava a luta dos direitos raciais. A Tchecoslováquia e sua Primavera de Praga tentavam ‘deseSTAnilizar’ o país. Em Paris, uma greve geral que mobilizou 10 milhões de franceses em protesto ao governo de ‘De Gaulle’...

E a gente aqui sofrendo toda falta de sorte possível nos Anos de Chumbo. E no resto do mundo surgiam os hippies. O Oriente contribui para toda essa desconstrução com o Budismo e Hinduísmo. Musical Hair na Broadway. Godard e Truffaut com o cinema Nouvelle Vague...

Claro que não ficamos atrás, desconstruímos um regime ditatorial e opressor, estabelecemos o novo pensar e conquistamos a liberdade com o Tropicalismo, Festivais da Canção, Glauber Rocha, Oiticica, O Pasquim, Chico Buarque e sua ‘Roda Viva’... Uma ‘liberdade’ que hoje percebemos nunca ter existido, senão a teríamos agora mais fortalecida do que nunca.

No entanto, vemos uma ode ao Ódio e Racismo no Mundo. Ataques terroristas em Londres, Barcelona, Rússia, Filipinas, Quebec, Estocolmo... Isso sem falar em Charlotesville e BRAZILsville. Nunca foi tão incômodo para uma minoria (pelo andar da carruagem já duvido que sejam minoria) estúpida e ignorante, o OUTRO em sua composição. O que veste, o que come, o que ouve, com quem transa, a cor da pele, pra quem reza, se reza, a condição social... Tudo isso é passível de julgamento e condenação instantânea...

Confesso que em vários momentos assistir a esse filme de terror e péssima qualidade dá uma agonia, desesperança e apatia. Mas, como dizia minha sábia mãe: ‘Há sempre uma luz no fim do túnel, mesmo que seja uma ilusão de ótica, você foi até lá e viu, com isso o tempo passou, pode ser que no final do túnel não tenha um arco-íris, mas tem céu aberto, do céu vem água e água é a fonte da vida!’

Acredito que ela tenha razão, os últimos dias foram bem intensos, renovadores e curiosos. Perceber a falta de interesse de alguns com assuntos totalmente direcionados a esses mesmos alguns; a simplicidade de um café com bolo acompanhado de um bom papo sobre a vida com minha comadre ‘Izabé’, rs; o brilho nos olhos de uma amiga falando de seu futuro empreendimento; a dor da vida sendo vida que segue: Até um dia Maria!... Dois jovens que vi nascer, hoje adultos, falando com tanta maturidade, sensatez e conhecimento sobre assuntos até ontem, debatidos por intelectuais defasados, déspotas e preconceituosos...

Tudo isso me fez ver a luz no fim do túnel, ir até lá, olhar pro céu e esperar a chuva cair! 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Resistir e Perseverar, Sempre!

Pedindo licença ao chefe para usar esse espaço para mais uma reflexão minha. Ei, você aí leitor, acalme-se, não será uma página do ‘meu querido diário’, risos. #Sóquenão #Équaseisso.

Tanta coisa aconteceu nos últimos dias, tanto na minha como na vida de pessoas próximas a mim. E essa minha obsessiva mania de ver a vida como se estivesse assistindo a um filme, tem momentos que parece uma obra de Quentin Tarantino ou Spike Lee

Cronologicamente recebi duas notícias de grande impacto quase ao mesmo tempo, e ambas, em sua definição extrema de alegria e tristeza. Triste ter de me despedir de Vó Cecília. Alegria plena em me tornar uma das herdeiras de Candaces. Triste com a partida de Luana Muniz. Satisfação em saber que o filme ‘Lorna Washington – Sobrevivendo a Supostas Perdas’ foi selecionado para mais um festival, no MoDive-se em Campinas/SP. Doloroso ter de aceitar a volta às águas de Mãe Beata ti Yiemonjà. Gás novo com a inscrição do ‘Filha da Lua’ no Rio Festival G&S no Cinema. E tudo isso em meio à produção da Revista Prêmio Machine – Bastidores do Carnaval Carioca, que está sob minha total responsabilidade e me faz desejar que o dia tivesse 26 horas.

Pano rápido, mas com o mesmo cenário de fundo.

Meu amigo e diretor dos documentários que citei acima me indicou para assistir “Eu Não Sou Seu Negro” de James Baldwin e Raoul Peck, no youtube, a falta de tempo e o inglês ‘meia boca’ me impediu de passar do trailer. Porém, confesso que o trailer foi suficiente para os vários pontos de interrogação que eclodiram na minha cabeça: Por que nós, negros brasileiros, somos tão lentos em reivindicar, cobrar, lutar e conquistar??? E a resposta veio de imediato ao assistir o documentário “O Negro no Brasil” -  https://youtu.be/zJAj-wGtoko. E junto com a resposta veio também a solução: Persistir e não desistir. Não existe fórmula mágica, são 500 anos de intimidação e invisibilidade, são muitas ações a serem naturalizadas, ressignificações a serem percebidas por todos, independente da cor da pele.
E uma coisa vai ligando a outra, formando um amálgama. 

Não esqueça o cenário, continua o mesmo.

Uma entrevista no ‘Conversa com o Bial’ com Carol Conka, Alexandra Loras, Yasmin Thayná, Eliane Dias e MC Soffia (que causou um baffon com a célebre frase: “Eu não me inspiro, eu vejo!”), foi uma catarse. Alimentou ainda mais a minha percepção de luta e necessidade de Lugar de Fala para os negros, agora, numa linha reta até às mulheres negras desse país. Se você acha que se trata de mimimi, por favor, assista a entrevista e respeite minha opinião, essas mulheres me representam física, social e intelectualmente. Grata! https://youtu.be/oIC71I6TjGo

E o cenário ainda é o mesmo.

Desde que voltei a morar em Caxias, reclamo da ínfima divulgação cultural, no início cheguei a pensar que simplesmente não existia cultura na Baixada. Foi então que conheci o Fórum de Cultura da Baixada, e com ele descobri uma nova Baixada, riquíssima de conteúdo cultural. Entretanto, continua batendo na tecla “divulgação”. Andando pelo Centro de Caxias, resolvi ir visitar o Instituto Histórico que funciona na Câmara de Vereadores, e qual foi a minha surpresa ao saber que está rolando desde o dia 25 de maio a 3ª Edição do Festival Mate com Angu de Cinema Popular.

Um evento de grande proporção cultural para toda a Baixada Fluminense, necessário no combate ao preconceito social e ao apartheid geográfico promovidos por uma sociedade elitista e hipócrita e assegurado pela indiferença institucional. São mostras nacionais competitivas de curtas (o concurso Baixada 1 minuto, é PHOD..), lançamentos de longas, exibições em praças públicas, rodas de conversas, exposições fotográficas, shows etc., e tudo isso DE GRAÇA!

O Cineclube Mate com Angu existe há 15 anos. Junto com o Gomeia Galpão Criativo e Terreiro de Ideias, as parcerias do Lira de Ouro, Associação dos Amigos do Instituto Histórico e a Casa Fluminense, realizaram este festival de cinema popular. Ainda imbuída do espírito da entrevista do Bial, ontem fui como Candace e Bloguista1 (é isso mesmo, prefiro essa denominação, Bloguista) para o Galpão Gomeia e tive o prazer de assistir Casca de Baobá; Lua em Sagitário; Vênus – Filó, a Fadinha Lésbica; Arremate e Ralé (com presença da atriz Simone Spoladore), numa vibe de altíssimo astral. O festival vai até 31 de maio, e se quiser saber a programação acesse www.matecomangu.org/festival2017. Vale também assistir e votar os curtas do Baixada em 1 minuto, meus favoritos foram “É Longe ou Demora pra chegar?” - https://youtu.be/rFvtXJQJuXc?list=PLAhbhhbhNaDcqCN4ALUHF1e7Xaz91Xno5 e “Dois Lados” - https://youtu.be/d_Acq6Jnq0A?list=PLAhbhhbhNaDcqCN4ALUHF1e7Xaz91Xno5

Baixada, acooorrdddaaa!! Nós temos cultura pra dar, vender e até ensinar para o resto do país. Se liguem, se não prestigiamos a prata da casa... Quem vai?

Fecho as cortinas, o público aplaude, tiro o cenário, apago as luzes. Por hoje é só, querido diário! 😝😆😆😚

1 https://resenhasefolhetins.blogspot.com/2016/01/blogueira-ou-bloguista.html

Vejam o que captei no Galpão Gomeia, percebi que não conseguiria participar do concurso Baixada em 1 minuto, rs.  https://youtu.be/B-dSnp_G7XY 

quarta-feira, 26 de abril de 2017

All We Need Is Love

Fui convidada para assistir ao show ‘Para Lennon & McCartney – Os Beatles e o Clube da Esquina’, sábado último, no Parque das Ruínas em Santa Teresa. No palco amigos de longa data, na plateia muitos amigos de longa data. Uma noite de céu belissimamente estrelado, e de uma temperatura agradabilíssima que só o outono propicia.

Confesso que fui com a expectativa de ver amigos profissionais do universo musical, que se conhecem há algumas décadas, cantar e se divertirem “levando um som”. Porém, qual foi minha grata e deliciosa surpresa, ao vê-los cantando, se divertindo, levando “mó somzeira” com muita pressão, contando histórias e refazendo histórias.
"...Felicidade imensa encontrar, um ano mais tarde, em Santa Teresa, no Rio, o meu próprio clube da esquina. 
E os sonhos não envelhecem. Da inspiradora reunião desses amigos, cantores e instrumentistas apaixonados pelas eternas canções dos Beatles e do Clube da Esquina, nasceu esse projeto, que celebra e revive o cruzamento singular entre a esquina das ruas Divinópolis e Paraisópolis, na Santa Teresa de BH, com a Abbey Road dos Fab Four." Sérgio Sansão
Eduardo Braga - Deco Fiori - Sérgio Sansão - Dudi Baratz
Eduardo Braga é um expert em Clube da Esquina, várias curiosidades narradas por ele sobre o movimento e seus protagonistas, durante o show, equivalem a uma catarse histórica. É um show de elegantes e corajosos arranjos, ao mesmo tempo de uma simplicidade absurda, vozes, percussão e instrumentos afinados e compromissados com a emoção.
"...Enquanto movimento, o clube da esquina promoveu uma profunda revolução na música brasileira... Construindo uma riquíssima releitura que traduziria o ideário e o imaginário sonoro dos Beatles para a MPB, com grande liberdade e de forma absolutamente original." Deco Fiori 
Agradeço a esses meninos do Clubinho das Ladeiras de Santa Teresa pela viagem musical. Quem ainda não foi, deve ir, quem já foi, voltará com certeza. All we need is love and more art, please!

Para Lennon & McCartney - Os Beatles e o Clube da Esquina
Quando: 29 e 30/04 - Sábado e Domingo
Horário: 19:30H
Onde: Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169 - SANTA TERESAhttps://goo.gl/maps/eFLBv14HP4r
Ingressos: R$ 20,00
Informações: 21 2215-0621 / 2224-3922
Classificação: Livre






terça-feira, 21 de março de 2017

O que os Olhos não Veem o Coração não Sente... Sente?!

Imagem copiada do Google
As redes sociais estão impregnadas de mensagens sobre a ‘carne podre’ e sobre a podridão que esta carne está mascarando em relação às atitudes e decisões do governo. Cortina de fumaça? Ou direcionar o foco para o que é importante individualmente? No último post chegamos a marca de mais de 5 mil views, era a verdade de 5 mil pessoas. E este, será a verdade ou foco de quantas pessoas? A verdade é que nunca saberemos de fato o que é relevante para as pessoas e que represente a sua verdade. Porém, podemos analisar fatos e tirar nossas próprias conclusões sobre verdades e mentiras.

A mudança proposta pelo governo para a reforma da previdência social tomou vultos que nem este governo imaginava que tomaria. Um país falido por causa de uma corrupção ativa há aproximadamente 500 anos + uma crise econômica mundial, levou o país a revisitar o passado, um passado de estratégias e medidas decretadas na calada da noite, um atestado claro de uma ideia antiga: ‘O povo é conduzido como gado’. Ações e articulações vendaram os olhos de poucos e permitiram que a massa, quer dizer, que o gado, fosse exatamente para onde queriam que fosse, e engolisse a ração que permitiram que comesse. Parece cena do filme ‘O Ilusionista’, a mágica está em prender a atenção do público em um determinado objeto para mover outro sem que ele perceba.

Desviando um pouco do assunto, mas pertinente para o momento. Quando a cúria da Igreja Católica foi ao continente africano para desvendar os cultos religiosos que existiam por lá, para que pudessem atestar como religião, caso não saiba, a Igreja Católica é que definia o quê seria definido como religião ou seita. Ficaram assustados com o sistema familiar que lá encontraram, onde a maioria maciça da população seguia um estatuto familiar em que os mais velhos detinham o respeito do clã, e sua palavra tinha peso máximo. Ou seja, os anciãos, os ancestrais tinham a importância que só a sabedoria do tempo pode dar. A igreja católica, ou o cristianismo, por sua vez, constituída e construída dentro de um sistema de reis e rainhas infantes, dotados de valores nada nobres em que a monarquia era soberana e não respondia a ninguém, nem mesmo à igreja, e nesta sociedade, antiguidade em relação à idade não era posto.

Voltando a nossa realidade, com essa reforma e novas medidas blindamos um pensamento secular brasileiro: “Quem gosta de velho é museu!” O governo diz que precisa enxugar a máquina, e que o ralo da economia é a Previdência Social que fica imersa em altos pagamentos de aposentadorias, pecúlios e seguros. Uma coisa é certa se os nossos idosos já não tinham o respeito devido que mereciam, agora serão sucateados, a preocupação em garantir uma velhice digna os farão literalmente não ter tempo para passar qualquer informação (sabedoria) para os mais jovens.

Jovens esses, que passam também por uma situação incerta, incerteza de educação, saúde e trabalho. Atrás da cortina de fumaça do ilusionista está também a reforma do Ensino Médio, que dentre as várias propostas, o objetivo maior é aproximar ainda mais a escola da realidade dos estudantes à luz das novas demandas profissionais do mercado de trabalho. Através da formação técnica profissional o governo pretende dar ao aluno mais possibilidades profissionais, o que causa estranheza, já que, esse modelo já existiu há pelo menos 40 anos, o ensino médio, antigo 2º grau, oferecia os cursos de Formação de Professores do Ensino Básico (antigo Normal, aliás, as normalistas fizeram parte do imaginário masculino por décadas), Técnico Contábil, Administração de Empresas, Técnico de Enfermagem e quem não queria uma formação técnica, tinha o Científico ou Clássico, estes, na verdade faziam os que tinham pretensão em cursar uma faculdade, já que, o técnico não dava a base curricular necessária para enfrentar os desesperadores e intimidadores VESTIBULARES.

Desviando de novo do assunto, mas totalmente pertinente. No período da ditadura militar foram proibidas as disciplinas de Filosofia e Sociologia.

Voltando again para os nossos factos! Usando como exemplo o Curso Técnico de Turismo do Colégio Estadual Antônio Prado Júnior, localizado na Praça da Bandeira, zona norte/central do RJ, não dá pra entender essa reforma-cortina do governo. O curso tem uma história de 40 anos de existência, com atuação e formação de profissionais respeitáveis no mercado da Educação e do Turismo. Muitos estrangeiros procuram este curso no intuito de obter formação profissional técnica especializada. A equipe técnica do curso já desenvolveu e implementou vários projetos na cidade do Rio de Janeiro atendendo demanda social, com total sucesso no ramo turístico. Uma amiga que estuda lá nos enviou esta mensagem: 
“Eu estudo no Colégio Estadual Antônio Prado Júnior e estamos com problemas de conclusão do curso de Turismo, por não poder cursar o módulo de guia. O governo não está fornecendo verbas para fazer as viagens necessárias para a conclusão do curso. O Colégio é referencia no curso de Turismo, mas estamos sem ajuda tanto externa quanto interna para que o curso continue sendo um dos melhores cursos de turismo do Brasil”.
Se a reforma é para aumentar as possibilidades profissionais dos alunos, porque não reformatar e subsidiar o que já existe e tem excelência?

Enquanto tropeçamos em nossos próprios pés...

  • ·         A presidenta Dilma foi impeachemada.
  • ·         Temer subiu ao poder.
  •    Cabral, Garotinho, Palocci, Mantega, Cunha, Dirceu e mais uma galera estão passando uma temporada em USPB (Universidade do Sistema Penitenciário Brasileiro) fazendo coligações para as próximas eleições de 2018.
  • ·         Odebrecht e Petrobrás vão bem, obrigado!
  • ·         Deflagrada as Operações Lava Jato; Cui Bono?; Acrônimo; Leviatã... são tantas... a última foi a Carne Fraca, que aliás após sua deflagração e confirmado o envolvimento da JBS no sistema de propinas, é que a carne apodreceu e ficou contaminada. Alguém se lembra da gripe aviária??
  • ·    Sra. Adriana Ancelmo, esposa de Sérgio Cabral, presa na operação Calicute, coitada precisa cuidar dos filhos = Dura lex, sed lex: A lei é rigorosa, mas é lei e deve ser cumprida. #sóquenão
  • ·     Desde 1986 o Aedes Aegypti vive entre nós legalmente, com ele ganhamos a companhia da Dengue, Zica, Chikungunya. Para quem pensa que este é o primeiro surto de Febre Amarela desde sua erradicação em 1957, em 2007/08 foi diagnosticado um surto no Sul, mas uma pesquisa da USP desmentiu o ocorrido dizendo que era apenas uma ‘epidemia midiática’, ou seja, a imprensa é que tinha produzido esta epidemia. Ah! Só pra constar, a meningite e o ebola ainda rondam por aí.
  • ·         Goleiro Bruno volta aos campos. Qual o problema? Guilherme de Pádua agora é religioso e casou pela 3ª vez semana passada. Suzane Von Richthofen quer ter filhos. Tatiana Lozano Pereira matou o próprio filho porque ele era gay, pra ter certeza de que ele estava bem morto depois de esfaqueá-lo, ela ateou fogo pra não ter dúvidas.
  • ·         Trump ligou e elogiou Temer pelos importantes resultados das transformações em curso no Brasil.
  • ·         Lista Janot, demorou, mas chegou às mãos do ministro Luiz Edson Fachin (pelo menos uma boa notícia, isso se não der fome de pizza no STF).

Mas, caramba, íamos falar na verdade sobre outro assunto, o foco era que a Portela e o Império Serrano ganharam o carnaval, por sinal muito merecido pelas duas agremiações. Ainda tá rolando o Big Brother 17 (essa edição tá beeemm caída) e vem aí o Lollapaloza, Rock in Rio... Ah! E amanhã começa a nova novela das 18h na Globo, Novo Mundo, de Thereza Falcão e Alessandro Marson, uma história fictícia de romance usando como pano de fundo o momento monárquico do Brasil quando  Leopoldina vem para casar com D.Pedro, e... bem, o resto você já sabe, não é mesmo?


quinta-feira, 2 de março de 2017

Saiu a Lista de Indicados para o Prêmio Machine 2017

No ano passado fomos gentilmente convidados a conferir a primeira edição do Prêmio Machine – Bastidores do Carnaval Carioca, e agora felizmente fomos convidados para presenciar a premiação de 2017, o que agradecemos desde já o carinho, atenção e o convite propriamente dito.

O Prêmio Machine – Bastidores do Carnaval Carioca foi criado em 2016, idealizado por Cátia Calixto, apoiado por José Caetano Faria (o Machine), Denise Pinto Pereira e Elizabeth Rodrigues, e juntos deram vida a esse ideal.

O evento foi inspirado na história do “Síndico do Samba”, Jose Carlos Farias Caetano, mais conhecido como Machine. Ele está na passarela do samba desde a sua fundação, começou como faxineiro, depois de fazer de tudo no carnaval, virou Síndico da Passarela. (Aliás, este ano é do Machine, ganhou o concurso de Cidadão Honorato do Samba Geral Virtual 2017 e foi enredo da escola de samba mirim Miúda da Cabuçu – ‘Machine – A Máquina de Fazer Sambar’).

Observando ano após ano o Carnaval, e principalmente a passarela do samba, chegaram à conclusão de que se fazia necessário homenagear e premiar os anônimos da Sapucaí. É uma premiação extraoficial dos Bastidores do Carnaval Carioca, serão premiados 22 profissionais dos bastidores do carnaval que atuam na PASSARELA DO SAMBA. São cinco CATEGORIAS que se subdividem em vinte e duas modalidades: Serviços; Cobertura Jornalística; Preparação de Desfile; Empresas e Entidades e Homenagem Especial.

A coordenação do prêmio que esteve presente em todos os ensaios técnicos na Sapucaí indicará 03 (três) profissionais de cada modalidade e em consenso escolherão o vencedor, já em três categorias específicas (Serviços, Cobertura Jornalística e Preparação de Desfile), a coordenação indicará os 03 (três) profissionais e um Corpo Técnico formado por:

Foto: Marcos Fernandes
Bruno Chateaubriand - Jornalista, Empresário e Julgador do Estandarte de Ouro.

Foto: Divulgação
Haroldo Costa - Ator, Produtor, Escritor, Jornalista e Sambista.

Foto: Divulgação
Helena Theodoro - Escritora, Doutora em Filosofia, Pesquisadora de cultura afro-brasileira, Coordenadora do curso de Pós-graduação de Figurino e Carnaval da UVA.

Foto: SRzD
Maria Augusta - Carnavalesca e comentarista de carnaval na Tv.

Foto: Divulgação
Mestre Dionísio - Fez parte do Balé Folclórico de Mercedes Baptista, é presidente e fundador da 1ª Escola de Mestre sala, Porta bandeira e Porta Estandarte do Rio de Janeiro e integrante e parceiro da Companhia Arquitetura do Movimento.

Foto: SRzD
Rachel Valença - Professora, pesquisadora e escritora.

Foto: Revista do Samba
Teteu José - Comunicador e Sambista.

Escolherão o vencedor de cada modalidade. E os indicados são:

Categoria Serviços

Montagem, desmontagem e Manutenção: MacTubo
1 - Florisvaldo
2 - Salvador
3 - Bau

Decoração:
1 - Cairo
2 - Rafael Silva
3 - Ricardo (GR)

Limpeza: Heisdem – Sanitas
1 - Ana Romualdo
2 - Marli Alves de Freitas
3 - Ana Cristina de Souza

Segurança (Controle):
1 - Márcia
2 - Carlos Carvalho
3 - Kojak

Categoria Cobertura Jornalística

Jornal:
1 - Jornal Batida do Samba
2 - Jornal Nexo
3 - Jornal Ritmo Carioca

Site:
1 - Sambarazzo
2 - Portal Sambrasil
3 - Carnavalesco

TV:
1 - TV Globo
2 - TV Record
3 - Band TV                         

Web TV:
1 - TV G Rio
2 - TV + Carnaval
3 - TV Ação FM

Rádio e Web Rádio:
1 - Rádio Arquibancada
2 - Rádio Carnaval Carioca
3 - Rádio Revolução

Categoria Preparação de Desfile

Coreógrafo de Comissão de Frente:
1 - Márcio Moura – Estácio de Sá
2 - Júnior Scapin – Império Serrano
3 - Jorge e Saulo – Mocidade

Apresentador de Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira:
1 - João Paulo Machado – Império Serrano
2 - Vilmar – Imperatriz Leopoldinense
3 - Niltinho- Unidos da Tijuca

Diretor de Harmonia:
1 - Amauri – Porto da Pedra
2 - Alexandre Dias – Renascer
3 – Cacá – Grande Rio

Coreógrafo de Ala:
1 - Fabio Alves – Porto da Pedra
2 - Ritinha – Vila Isabel
3 - Fábio Costa – Unidos daTijuca

Coreógrafo de Passistas:
1 - Rafael – São Clemente
2 - Pretinho e Jorge Torquato – Viradouro
3 - George Lousada – Mocidade

Mestre de Bateria:
1 - Mestre Ciça – União da Ilha
2 - Átila – Acadêmicos do Sossego
3 - Casa Grande – Unidos da Tijuca

Ala das Baianas:
1 - Tia Damiana – Unidos de Padre Miguel
2 - Sandra Trindade – Paraíso do Tuiutí
3 - Tia Cristina – Império da Tijuca

Fantasia – Destaque:
1 - Tânia Índio do Brasil – Mangueira
2 - Ana Paula Francisco – Unidos de Padre Miguel
3 - Rodrigo Leocádio – Mocidade

Velha Guarda:
1 - Salgueiro
2 - Beija-Flor
3 - Portela

Escola de Samba Mirim:
1 - Filhos da Águia
2 - Golfinhos da Guanabara
3 - Herdeiros da Vila

Categoria Empresas e Entidades com Compromisso Social

1 - Instituto Cultural Candonga
2 - Projeto Só Alegria Vai Contagiar Neste Carnaval - Professor Márcio Tadeu
3 - CEDAE

Destaque em Serviços no Sambódromo:
COMLURB

Menção Honrosa:
Corpo de Bombeiros

Categoria Homenagem Especial

Nilcemar Nogueira

Nilcemar Nogueira e Machine
Foto: Cristyano Scchullyd
Somente no dia 13 de Março, em cerimônia no Centro Cultural João Nogueira, antigo Imperator, é que serão divulgados os nomes dos felizes vencedores da 2ª edição do Prêmio Machine – Bastidores do Carnaval Carioca. Boa Sorte a todos os candidatos!